Depois de passar por Capivari, Unisal, Faculdade Anhanguera, Comunidade religiosa do Jardim dos Lírios e Parque Ecológico de Americana, finalmente chega ao Fábrica das Artes a mais recente montagem do GTT – Grupo Teatral Ta´lento, a comédia circense O Palhaço sou eu, décimo nono espetáculo da companhia, que será encenada neste final de semana, 21 e 22 de outubro, sábado e domingo às 20h. O ingresso é o Ticket Cultura (O Público decide o quanto deve ser pago).
É a primeira vez que um espetáculo do GTT, que é o mantenedor do Espaço Fábrica das Artes, se apresenta tantas vezes em outros locais, antes de pisar o palco de sua própria casa. Segundo Carlos Justi, diretor do espetáculo, isso se deu ao acaso. O espetáculo foi concebido para ser apresentado em espaços alternativos, e na rua e quando chegou o momento da estreia, pintou um convite para uma apresentação na cidade de Capivari. Assim a estreia aconteceu na vizinha cidade em 2 de setembro. Depois, houve algumas apresentações em Americana, e finalmente, chega ao Fábrica, neste final de semana, trazendo muitas expectativas. “Esperamos provocar no nosso público a mesma sinergia de outras localidades, despertando o riso de forma simples e contagiante”, comenta Justi.
O Espetáculo
Partindo da ideia de que todos tem um palhaço dentro de si, o GTT reuniu três atores com envolvimento na pesquisa de clown para um desafio: Mostrar que o palhaço que existe em cada um pode responder a estímulos e surgir em situações divertidas com sutileza e graça.
O espetáculo é composto por 7 cenas e infinitas possibilidades, como um mosaico que vai se formando a partir da interação entre os atores e o público. A base do espetáculo são gags circenses clássicas e cenas criadas pelos atores, com o propósito único de entretenimento para todas as idades.
Sinopse
Em “O Palhaço sou eu”, três atores palhaços se revezam em cenas divertidas a partir de clássicas gags circenses. Situações embaraçosas do cotidiano são abordadas como o medo de se expor em público, a “esperteza” do ingênuo, as mancadas do desastrado, a mágica pela ótica do palhaço, entre outras.
O processo
Fortemente influenciado pelo circo em sua trajetória profissional o diretor Carlos Justi propôs ao grupo um espetáculo modulado, que pudesse atender todas as possibilidades de apresentações, tanto de espaços/ ambientes como de tempo de duração. O objetivo é ter um espetáculo que possa ser levado para diferentes lugares, podendo ser de 10 minutos a uma hora de duração, de acordo com o número de cenas disponibilizadas na apresentação. Décimo nono espetáculo do GTT, O Palhaço sou eu naceu da necessidade que o grupo sentia de ter um espetáculo que pudesse dialogar mais com a comunidade, indo ao encontro do público, onde ele estiver.
Com o uso da máscara neutra e pesquisa de gags circenses o grupo desenvolveu inúmeros exercícios e jogos, em busca do palhaço de cada um dos três atores. A experiência do trio no teatro convencional não foi desprezada, ao contrário, foi agregada ao processo, de forma a potencializar as ações dramáticas em busca do riso, a partir do ridículo de cada um e das situações criadas.
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Ficha Técnica
O Palhaço sou eu
Dramaturgia – O Grupo
Direção – Carlos Justi
Elenco – Carlos Eduardo Nascimento, Elliot Souza e Ellis Almeida
Cenografia – Elliot Souza
Figurinos – Carlos Eduardo Nascimento
Sonoplastia – Carlos Justi e Carlos E Nascimento
Lona Picadeiro – Sandro Volpini
Fotografia – Tatiana Sajorato
Produção – GTT / Fábrica das Artes
Serviço
Teatro Circense – 50 minutos – livre
O Palhaço sou eu
21 e 22 de outubro – Sábado e domingo – 20h
Ingresso: Ticket Cultura – Distribuição a partir das 19h
Informações: 98838.1990